
Não me lembro que idade, teríamos quando nos conhecemos. Desde que me lembro de mim que me lembro da Leonor. Deve ter começado tudo na escola primária, entre boiões de tinta, encontrões no recreio, plasticina e muita sesta.
Os anos passaram, e crescemos juntas, primeiro partilhando bonecas, depois livros, mais tarde segredos, depois orações. Fizemos a primeira comunhão juntas, fizemos um percurso na Fé juntas e sem nos darmos conta a nossa amizade foi crescendo em Cristo.
Olho para a amizade que construí com a Leonor e não consigo deixar de pensar automaticamente na frase do Principezinho “ Cativa-me “, para mim ela é como a raposa, e foi sendo cativada por mim e eu por ela e quando demos conta já ambas tínhamos criado laços .
Laços cheios de nós, e fortes porque foram dados por nós e reforçados com Ele.
Não consigo olhar para a nossa amizade sem me lembrar de uma brincadeira nossa em crianças, em que ambas éramos ovelhas e Cristo era o nosso pastor, porque ouvimos a parábola da ovelhinha perdida e pensamos que Ele é o nosso pastor e nos guia no Prado que é a nossa vida, e nós somos simples ovelhinhas que caminhamos atrás d´Ele percorrendo o seu percurso de Amor.
Todas as amizades são ligações. Ser amigo é dar-me a conhecer ao outro, não é dar o que me apetece ou o que me convêm, uma amizade é deixar o outro entrar dentro de mim e descobrir quem sou. Quando conhecemos alguém e vamos ficando amigos dessa pessoa é como se levantássemos um véu de uma mesa, e fossemos vendo como Ele a vê, porque nas verdadeira amizades nada se esconde e o véu que nos cobre desaparece.
Os anos passaram, e crescemos juntas, primeiro partilhando bonecas, depois livros, mais tarde segredos, depois orações. Fizemos a primeira comunhão juntas, fizemos um percurso na Fé juntas e sem nos darmos conta a nossa amizade foi crescendo em Cristo.
Olho para a amizade que construí com a Leonor e não consigo deixar de pensar automaticamente na frase do Principezinho “ Cativa-me “, para mim ela é como a raposa, e foi sendo cativada por mim e eu por ela e quando demos conta já ambas tínhamos criado laços .
Laços cheios de nós, e fortes porque foram dados por nós e reforçados com Ele.
Não consigo olhar para a nossa amizade sem me lembrar de uma brincadeira nossa em crianças, em que ambas éramos ovelhas e Cristo era o nosso pastor, porque ouvimos a parábola da ovelhinha perdida e pensamos que Ele é o nosso pastor e nos guia no Prado que é a nossa vida, e nós somos simples ovelhinhas que caminhamos atrás d´Ele percorrendo o seu percurso de Amor.
Todas as amizades são ligações. Ser amigo é dar-me a conhecer ao outro, não é dar o que me apetece ou o que me convêm, uma amizade é deixar o outro entrar dentro de mim e descobrir quem sou. Quando conhecemos alguém e vamos ficando amigos dessa pessoa é como se levantássemos um véu de uma mesa, e fossemos vendo como Ele a vê, porque nas verdadeira amizades nada se esconde e o véu que nos cobre desaparece.
Numa amizade, é como se estivessemos perante um processo de osmose, em que há troca de impressões, de Amor, de carinho, há um dar mas sem a necessidar de receber, um dar por Amor, um dar por Entrega seguindo o exemplo d´Ele.
Mas para falarmos de amizade não podemos deixar de falar de Cristo, que é mesmo nosso Amigo, e que nos ama, como ninguém, que é tão nosso Amigo, que Deu a vida por Nós, que é tão Nosso Amigos que nos dá a mão mesmo quando O negamos, quando não O ouvimos, quando Lhe viramos as costas, é tão nosso amigo que não desiste e vem ao nosso encontro sempre.
Por isso é que eu considero que todas as amizade são sagradas, porque amigos a sério são tão poucos, mas tão bons, contudo amigos no Senhor não são melhores que os outros mas tem sem duvida um lugar especial no meu coração, porque tê-Lo numa amizade é enriquecê-la, é permitir que os nós que unem os laços sejam mais fortes, e que nunca se desfaçam, como o nó que nos une a Ele e que tantas vezes tentámos desfazer contudo Ele nunca o permite por Amor.
Mas para falarmos de amizade não podemos deixar de falar de Cristo, que é mesmo nosso Amigo, e que nos ama, como ninguém, que é tão nosso Amigo, que Deu a vida por Nós, que é tão Nosso Amigos que nos dá a mão mesmo quando O negamos, quando não O ouvimos, quando Lhe viramos as costas, é tão nosso amigo que não desiste e vem ao nosso encontro sempre.
Por isso é que eu considero que todas as amizade são sagradas, porque amigos a sério são tão poucos, mas tão bons, contudo amigos no Senhor não são melhores que os outros mas tem sem duvida um lugar especial no meu coração, porque tê-Lo numa amizade é enriquecê-la, é permitir que os nós que unem os laços sejam mais fortes, e que nunca se desfaçam, como o nó que nos une a Ele e que tantas vezes tentámos desfazer contudo Ele nunca o permite por Amor.
Este post foi escrito, a pedido do Sedente, da Maria João e do Joaquim, devido a um desafio que tem sido proposto para se escrever sobre a Amizade.
Lanço o desafio e se Caminante (http://sonmishuellaselcamino.blogspot.com/), a Nônô (http://fiat--lux.blogspot.com/), o Andante (http://peregrino-andante.blogspot.com/), a Catequista (http://caminhandoaoencontro.blogspot.com/ ), e a Menina das estrelas (http://www.miminhosepapasdeleite.blogspot.com/) aceitassem o desafio e escrevessem também sobre a amizade? Fica aqui a proposta